Separação de moléculas de DNA, RNA e proteínas

cuba para eletroforese é um equipamento amplamente utilizado em laboratórios para separar moléculas de DNA, RNA ou proteínas com base em seu tamanho e carga elétrica. Esse processo é fundamental para a análise genética e molecular, permitindo a identificação e quantificação de substâncias biológicas em amostras.

Essa cuba é composta por uma câmara retangular ou trapezoidal, geralmente feita de acrílico ou outro material transparente, onde é colocado um gel de agarose ou poliacrilamida. Esse gel serve como uma matriz na qual as moléculas são separadas conforme a corrente elétrica é aplicada.

Durante o processo de eletroforese, as moléculas são carregadas em uma extremidade do gel, e quando a corrente elétrica é ligada, elas migram através do gel em direção ao polo oposto. A separação ocorre de acordo com o tamanho e a carga das moléculas: as moléculas menores e mais carregadas se movem mais rapidamente, enquanto as maiores e menos carregadas se movem mais lentamente.

A cuba contém dois eletrodos: o cátodo (polo negativo) e o ânodo (polo positivo), entre os quais é aplicada a corrente elétrica. As amostras são carregadas no gel por meio de poços previamente preparados. Após a corrida eletroforética, o gel é corado com substâncias específicas que permitem visualizar as bandas formadas pelas moléculas separadas.

Existem diversos tipos de cubas para eletroforese, como cubas horizontais e verticais, cada uma com suas próprias vantagens e aplicações. As cubas horizontais são mais comuns para agarose, enquanto as verticais são preferíveis para géis de poliacrilamida.

Essa cuba, sem dúvidas, desempenha um papel crucial na pesquisa científica, diagnósticos clínicos e desenvolvimento de novos tratamentos médicos.

Postagem criada em: 25/09/2023 - 11:55


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